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Honrando a Magna no topo do Monte Kilimanjaro

Desdobrar a bandeira da Magna no cume do Monte Kilimanjaro na Tanzânia, a 5.895 metros de altura, foi uma realização para John Sajan e seu filho Simon, representando resistência, determinação e uma ousada declaração de respeito pela empresa.

Montanhistas consideram hastear uma bandeira o passo final na busca de um objetivo desafiador. Como outros intrépidos escaladores que subiram na montanha mais alta da África, os Sajans têm fotos para provar o que fizeram.

“Eu estava procurando algo único para fazer no topo da montanha”, explicou John Sajan, o gerente global de programas da Magna para portas de elevação termoplásticas. “Aí pensei na bandeira da Magna. Imagino exibir a foto em meu escritório e dizer ‘Levando a Magna a novas alturas’.”

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Simon Sajan, estudante na Michigan State University, escoteiro e bolsista da Magna que está completando seu segundo estágio na empresa no fim de agosto, diz que o hasteamento da bandeira em julho foi um “grande momento”.

Como todos os grandes momentos, foi necessário muito planejamento, inclusive para colocar a bandeira branca da Magna junto com seus equipamentos.

“Eu estava carregando uma mochila de 9 kg cheia de lanches, quatro litros de água, uma câmera e bastões de caminhada”, disse John Sajan. “Coloquei a bandeira da Magna no bolso da frente da mochila para ficar mais fácil tirá-la. A 5.800 metros de altura, o cérebro fica confuso, e é preciso ter muita energia para fazer até mesmo coisas simples. Eu sabia que tinha que deixar a bandeira acessível para só ter que pegá-la e seguir.”

Ele acrescenta: “Hastear a bandeira foi importante porque a Magna tem sido boa para mim. Gosto das pessoas, da empresa e da cultura. Meu filho está no caminho para se tornar um colaborador em tempo integral da Magna. Qual melhor maneira de honrar a empresa do que levá-la para o topo da África?”

O Monte Kilimanjaro, um vulcão coberto de neve, é a maior montanha independente do mundo. A bandeira da Magna foi hasteada em Uhuru, a palavra em swahili para “liberdade”, e o ponto mais alto em Kibo, o cume da montanha. A caminhada inteira levou sete dias e meio, incluindo um trecho de 15 horas para chegar ao cume, que foi feito no escuro após apenas quatro horas de sono no acampamento base.

“Você chega no cume ao nascer do sol”, disse John Sajan. “Você vê a natureza e uma bela paisagem intocada. O ar é muito limpo e o céu é claro. Faz você pensar no impacto que temos em nosso planeta e em nossa necessidade de protegê-lo. Você percebe que há uma ligação com o que fazemos na Magna”.

Enquanto a dupla pai-filho completou outras escaladas, incluindo a Montanha Baldy de 3.600 metros, o pico mais alto da Cordilheira de Cimarron no Novo México, e o Monte Ruapehu de 2.700 metros, um vulcão ativo na Nova Zelândia, eles dizem que praticamente qualquer um é capaz de conquistar picos desafiadores.

“Escalar o Monte Kilimanjaro cria confiança”, disse John Sajan, um ciclista ávido que percorre 32 quilômetros em sua pedalada seis dias por semana. “Isso me torna resistente. Posso superar desafios. Com a mentalidade certa e um preparo adequado, qualquer um pode escalar uma montanha.”

Seu filho acrescenta: “Depois de um certo ponto, sua mentalidade faz você ultrapassar a linha. Tudo depende de seu foco em chegar ao topo.”

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